Com uma beleza fora do comum, com um sorriso encantador e com os olhos marejados, Laís encontrava-se sentada no canto da sala, fingindo prestar atenção na aula, aliás, fingir estava virando sua especialidade. Olhava ao redor e não encontrava ninguém confiável, ninguém na qual pudesse contar sofre seu sofrimento, sentia-se sozinha como nunca antes, estava perdida no meio de tanta falsidade.
Não entendia o desejo das pessoas em querê-la ali, naquela sala onde nada se encaixa, onde nada é felicidade.
Um ou outro se tornou exceção para ela, cumprimentava e ás vezes até conversava mais que duas palavras, porém sua armadura não era desfeita, estava ali contra sua vontade e nada a faria mudar de idéia.
Seus professores a viam como aluna exemplar, inteligente, comportada e participativa e aos poucos estavam percebendo que não era mais a mesma Laís, toda a vontade de ir para a escola havia acabado estudar deixou de ser um prazer e tornou-se uma obrigação.
Deixou em sua antiga sala: seus amigos, seus confidentes, seus parceiros, deixou lá parte de sua vida; encontrou em sua nova sala, apenas um vazio, que jamais será preenchido.
Não entendia o desejo das pessoas em querê-la ali, naquela sala onde nada se encaixa, onde nada é felicidade.
Um ou outro se tornou exceção para ela, cumprimentava e ás vezes até conversava mais que duas palavras, porém sua armadura não era desfeita, estava ali contra sua vontade e nada a faria mudar de idéia.
Seus professores a viam como aluna exemplar, inteligente, comportada e participativa e aos poucos estavam percebendo que não era mais a mesma Laís, toda a vontade de ir para a escola havia acabado estudar deixou de ser um prazer e tornou-se uma obrigação.
Deixou em sua antiga sala: seus amigos, seus confidentes, seus parceiros, deixou lá parte de sua vida; encontrou em sua nova sala, apenas um vazio, que jamais será preenchido.
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