A sua menina cresceu, não precisa mais de mãos a segurando para andar, não chora mais pela chupeta e muito menos chora por medo do escuro.
Mais precisa de mãos a segurando para encoraja - lá, para enxugar suas lágrimas e para protege - lá de tamanha maldade que há no mundo.
As nossas rotinas nos afastaram, nos mudaram e nos tornaram distantes.
A falta que eu sinto de você, não há como explicar, o meu irmão aquele que compartilha o meu sangue tornou-se apenas mais um desconhecido...
(...) Quando me perguntam se eu sei o que é saudade, eu respondo: - CLARO! Eu conheço a pior das saudades, aquela que se sente no sangue impulsionada pelo coração.
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