(...)Se eu fosse algum rei, teu imperador, eu ordenava teu coração a gostar do meu.
Dizer em palavras mudas tudo o que eu sempre quis dizer à você e me faltou coragem.
Mostrar em gestos detalhados tudo o que eu sinto e nunca tive coragem de demonstrar.
Contar a você todos os sonhos que tive com a sua pessoa e que a vergonha nunca me permitiu compartilhar.
E por fim, te abraçar, para pelo menos dizer que em seus braços eu estive.
Mostrar em gestos detalhados tudo o que eu sinto e nunca tive coragem de demonstrar.
Contar a você todos os sonhos que tive com a sua pessoa e que a vergonha nunca me permitiu compartilhar.
E por fim, te abraçar, para pelo menos dizer que em seus braços eu estive.
Mesmo que você não acredite, eu te entendo.
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